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Blog do Charles Fonseca

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terça-feira, outubro 15, 2024

F


 

10) Pista falsa

“Se percebemos que o adversário, intencionalmente, responde pela negativa às perguntas cuja resposta afirmativa poderia confirmar nossas proposições, então devemos perguntar o contrário da proposição que queremos usar, como se quiséssemos que fosse aprovada, ou então, pelo menos, pôr as duas à escolha, de modo que não se perceba qual delas queremos afirmar”.[12]


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A AGONIA


 

P


 

CÃES DO EDIMILSON

 Meus pets

Todo menino gosta de um cão. Eles dão trabalho, mas são afáveis, bincalhões, verdadeiros amigos do dono. O primeiro que tivemos foi o Almirante. Chegou em nossa casa já adulto, um Vira-lata rajado, vivo, bom de caça. Só que nunca caçamos com cão. Adaptou-se bem lá em casa, mas aos sábados, quando o primeiro dono vinha para a feira e acontecia se encontrarem, fazia a maior festa. Um dia desapareceu misteriosamente e nunca mais voltou.

Criamos depois o Nuguette, bem pretinho com manchas brancas na testa e na extremidade da cauda. Seu nome inspirado em uma marca de cera para engraxar sapato. Gostava de sair para a rua à noite. Quando a empregada prolongava o namoro, bastava mamãe chamar pelo Nuguette, que ela sabia que era hora de fechar a porta. 

Já em casa do meu tio, para fazer o ginásio, ele possuía um casal de cães: o Leão, mestiço grande, e a Princesa, uma Buldogue vermelha, que viviam ná área de armazéns do seu laboratóŕio farmacêutico, que serviam como guardas e para controlar a população de ratos.

Só depois de formado, casado, em minha própria casa, com meus filhos, é que tivemos o Cheleléu, vira lata puro sangue, cinza, boca preta. Veio logo depois de dasmamado, cresceu forte e valente, muito amigo do dono. Por sua causa tive que aumentar o muro da frente duas vezes, pois ele saltava e perambulava pela rua em busca de alguma aventura amorosa. Nesse tempo, década de 70, eu ainda prestava atendimento domiciliar e ele acompanhava o carro, por vezes avançando em quem passava de bicicleta, entrava até na casa do doente ou no hospital. Morreu caduco. Um outro, o Snoopy, teve Sinomose e viveu pouco.

Hospedamos ainda uma cadelinha, dada por um amigo, mestiça de Boxer, que apelidamos de Grethe, e, por ser muito vadia e malina, passamos adiante. 

Então veio a Gaya, Fox paulistinha, toda preta com peitoral branco, especialista em caçar ratos. Teve uma vida longa, com docilidade.

Agora temos a Xita, Vira lata rajada e a Tena, Pastor alemäo. A primeira, boa de caça, e a segunda trapalhona. Ambas não estranham ninguém.

Edmilson Rocha, 10/2024


P


 

«Uns expiram sobre cruzes, / outros, buscando-se no espelho.» (Cecília Meireles) *

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O LODO

Saudades do meu irmão. Quis que eu fosse a Capim Grosso comprar pequena fazenda. Queria me afastar de um sufoco. Queria me tirar de uma agenda.

A de servir qual pastor a Léa sem haver Lia. Todo jogado em serventia. Todo afundado num lodo.

P


 

A depender. Pra sempre não é provável. Mas que dá vontade toda vez que vejo aí é possível.

P


 

O SILÊNCIO DA MÃE

Tão curta a sua vida. Sessenta e cinco anos. Pena que não acompanhasse a longevidade dele noventa e quatro anos. Pena que por minha desventura caiu em silêncio. Poderia ter feito o alerta antes do meu passo em falso. Mas respeitou minha decisão. Só uma vez me perguntou se eu estava infeliz. E falsamente respondi que não. Mas o coração de mãe não falha. Percebe no ar as coisas. E em silêncio se foi. E o meu pai também.

P


 

A TÁBUA DE SALVAÇÃO

O ato de escrever é minha sina. São tantas ideias em engarrafamento que as vazo para diminuir a pressão as posto em meu blog. E voam ou submergem. Alçam voo ou afundam no buraco negro. É minha boia minha tábua de salvação.

E


 

Avô antropológico é uma benção que Deus concede e que aos céus eu agradeço.

P


 

27.Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou.

 Gênesis 1

P


 

O PATO

Cama mesa e banho. Eis o teatro. O picadeiro. O fato. O difícil de conviver. Do amanhecer ao anoitecer. O pato.

P


 

8.Aquele que não ama não conheceu a Deus, porque Deus é Amor.

 I São João 4

P


 

DA PACIÊNCIA

Paciência é o que exercito. O que me foi sugerido. A Igreja os acolhe. São homossexuais salvos por Cristo. Confesso a mim incomoda. São atípicos. São seres estiolados. Ficaram a meio do caminho. Macho e fêmea os criou. E a paciência.

segunda-feira, outubro 14, 2024

A


 

Fico assim meio abobalhado. Só de olhar um tanto quanto. Bom que seja longe o pranto. Pois se perto fora não digo o que pensei.

A


 

DO AMAR DEMAIS

Confesso que doeu. Sugiro que pare a leitura aqui. A última dor do abandono não foi um sonho qualquer. Foi um destroçar. Tu me amas foi a pergunta final. E já que lhe tinha entregue a chave de quatro faces a resposta foi não. Só comparável a dor do primeiro amor que não deu certo. Foi em Jequié. Ela jamais imaginou quão grande foi aquele amor primeiro. Acho até que pra ela foi só uma brincadeira. Como confessadamente foi dito do penúltimo. Sim porque tenho em mim o atual que deve ser o último enquanto viver. Esta a crônica do amar demais.

P


 

ATÍPICO

Um dia atípico este meu. Nada escrevi nem um poeminha fajuto. Ou quem sabe um prosar enxuto. E o dia escureceu assim. Só uma conversa com a amada em vídeo. E outra com meu amado filho. E vou dormir só no leito, ai de mim.

A


 

9) Perguntas em ordem alterada

 9) Perguntas em ordem alterada

editar

“Fazer as perguntas numa ordem distinta da exigida pela conclusão que dela pretendemos, com mudanças de todo gênero; assim, o adversário não conseguirá saber aonde queremos chegar e não poderá prevenir-se”.[12]


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F


 

ALBUM

Estes os meus parentes nesta foto esmaecida sorriem não sabiam dos dramas e tragédias da vida. Ou já as escondiam eu por exemplo desde a infância. Feliz as mantive à distância e se as escrevo a elas dou vida.

P


 

Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

 Carlos Drummond de Andrade 

P


 

5.Os que semeiam com lágrimas, ceifarão em meio a canções.

 Salmo 126

domingo, outubro 13, 2024

P


 

Enfim jornada ao fim não foi nada não vi não ouvi não há de que cidade amada. Tudo direito eu que fui gauche velhice trouxe a dor no peito.

P


 

RUA DAS RENDEIRAS

Rua das Rendeiras Florianópolis eu te vi tão perturbado lá atrás bem mal passado a ti voltei o mundo em voltas.

Aquele prédio um suco de tomate um padre escondido eu compadre, celibato, quanto tédio!

De novo volto a ti Floripa linda leve à solta tudo em paz nada revolta Emma conosco, é a vida.

P


 

Agora é ouvir música não do tipo bate estaca tampouco que seja valsa um cello minha veia acústica.

P


 

Assim eu que me acho em bom tamanho começo a me sentir tão diminuto. Não importa; um leve toque eis tudo: eis o segredo um ganho...

A


 

Uma prisão um casa a parede esverdeada os honestos enclausurados os bandidos na calçada.

E


 

O CINEMA

A porta da casa à tramela os pais tome conta dos menores vamos ao cinema meu filho. E eu o mais velho não só à tramela passei a chave, a tranca o calço, a luz de vela. Era o dia de sábado iam ao cinema à noite os casais perfumados ver os atores de Hollywood tudo muito aprumado. Meu arraial Ibicui a rua terra batida a lua a olhar sentida a solidão, namorados a sorrir.

P


 

OLANZAPINA

Tenho medo dele dizia o idoso e me olhava com pesar é que filho fora da razão sem par morava só com ele em pouso.

Quanta emoção em seu ser sentia era o filho ponta de rama tão querido ouvi a trama quanta tristeza a si vinha.

Até que veio a medicina o progresso a nova droga não a que causou a história veio a nós a olanzapina.

P


 

Uma tristeza só acompanhar pressuroso o vai e vem da política. Eu quero é saber de ti mulher dos teus anseios o que palpita no teu seio amante. Se meu amor por ti é recebido como dantes. Se posso entrar em tua alma tal qual no corpo que tu a mim resguarda.

E


 

Como é bela a cor morena, como fico embevecido, fico assim meio enternecido meio banzeiro ai, não esqueço o tema.

Shopping Barra


 

«O relógio de parede numa velha fotografia — está parado?» (Mario Quintana) *


 

E


 

12.Pois não há, debaixo do céu, outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos".

 Atos, 4

P


 

Domingo nada a fazer só duplo ai expressão idiomática pessoal. Uns suspiram outros choram um falso riso ela vai embora, ai.

P


 

sábado, outubro 12, 2024

Morro de saudades tantas de pessoas ainda bem vivas, quantas! Cada vez menos contemporâneos tão apressados se foram e eu a ficar só, posto ao lado, à margem, ai tantos baianos...

A


 

Não derrubo teu munguzá. Menos ainda o acarajé. Nem teu efó mulher, adoro teu abará.

P


 

Mulher te dou de presente várias conchinhas do mar. Colhidas nas brancas areias de Arraial do Cabo bem lá. É simples nele não há pompa só o marulho das conchas só o murmúrio do mar.

P


 

POR TILLY

Deus te guarde mulher amada pelo seu poder e no seu amor. Por Jesus que não haja em ti pecado não remido sem mágoa sem dor. Pelo Espírito Santo que eu creio nós todos por fim contritos pedimos aos céus é o nosso anseio mais que isto é nosso pedido.

P


 

OS SINOS

Tudo foi de brincadeira a pompa a grinalda a aliança de ouro branco a elite burguesa. Os convidados sérios, os padrinhos hirtos lágrimas escorrem em céreos fios da velas, sem risos. 

O Aleluia foi canto fúnebre, os parabéns papéis assinados na sacristia por triste fado o pai a mãe os irmãos lúgubres.

Não foi bodas de sangue de Lorca o que foi mesmo poucos sabem foi cerimônia de adeus o padre o sinal da cruz os sinos dobram.

P


 

O QUE FICA

Ai mulher o teu olhar de lado, a tua morenice perfumada, a tua altura esbelta palma como coqueiro pensei tolice. Pensa comigo é bom tem gosto de mel, eu seu que gostas só nós dois o nosso céu, na terra ainda me queres do que fica e eu te quero bem profundo e mais ainda.

P


 

«Aquele rio / está na memória / como um cão vivo / dentro de uma sala.» (João Cabral de Melo Neto) *

E


 

O NOSSO MISTER

Mulher eu te entendo tu não me amas até; a que eu tenho me é mister viver com ela todo o tempo. Entendo por que te fostes pra tão longe e nós aqui; é que somos um para o outro até que um se vá depois do outro ir.

Vivemos a nossa época a nossa terra o nosso céu o nosso entorno o nosso país e assim é nosso mister.


 

E


 

Então o mundo em desmorono o passado já com rachas o presente a honra em baixa e o futuro tanta insônia! Depois os altos céus a me olhar tão miserável e eu no andar dos coxos mancos a pensar quem que vem lá bem aos trancos e barrancos.

E


 

Então tudo se foi meus sonhos minhas quimeras ai, mulher quem me dera um simples olhar um dar a mão, mesmo que depois.

P


 

O vento e as ondas as nuvens estrelas o céu onde estejas saudades sem conta

P


 

1.Cântico das subidas. Os que confiam em Iahweh são como o monte Sião: nunca se abala, está firme para sempre.

 Salmo 125

P


 

Vingança por vingança

Os primos Tito e Theo eram da mesma idade, moravam vizinhos, estudavam na mesma escola, na mesma série, bons alunos, eram amigos inseparáveis, como irmãos. Nos momentos de folga, gostavam das brincadeiras da época: empinar papagaio, jogar peteca, rodar pião, fazer carros de buriti, jogar com castanha de caju, confeccionar alçapão e gaiola para prender canários e cochichos, armar arapucas para pegar juriti e nambu. Apesar de bem comportados, tinham na escola um desafeto, o Tuco, com um genuvalgo, tinha uma perna torta, a quem chamavam de Perneta. Por sua vez, o Tuco vivia atento, esperando a vez de se vingar. Se os primos armavam uma arapuca, quando iam olhar encontravam desmanchada, virada para cima ou até com algum excremento humano. Pelo rastro, com um pé virado de lado, sabiam quem tinha feito aquilo; se botavam a gaiola do canário na frente da casa, notavam os pássaros soltos e a gaiola arrebentada com uma pedra. Sabiam que era obra do Perneta e a rivalidade aumentava.

Seu Teodoro era um sapateiro famoso por seu esmero no que fazia, com habilidade e competência. Era, porém, rancoroso, tratava as pessoas com mau humor e não tolerava desaforo. Gostava de caçar veado, não desperdiçava munição em caça pequena, a espingarda carregada apenas com uma bala, para dar um pouco de chance à vítima. Tinha um pé de pequi no pé da serra considerado seu, não permitia que outro caçador invadisse o seu espaço. Ali esperava uma vez por ano, em agosto, época da floração. Naquela tarde armou sua rede na árvore já perto do sol poente, certo de ficar até o amanhecer. Com a escuridão da noite sem lua, em plena solidão, ficou a imaginar o tamanho da covardia que era ficar de tocaia a esperar por um pobre e inocente anirmal, para assassiná-lo, sem a mínima chance de defesa. Então ouviu um leve ruído de uma pisada discreta nas folhas secas. Ficou atento, o coração palpitante, pegou de leve a espingarda, focou a lanterna, mirou o meio das costas da caça, entre as espáduas, pressionou o gatílho e disparou. O estampido reverberou, provocando ecos nos vãos da serra. O animal caiu sem nenhum gemido. Ao amanhecer, desarmou a rede, apanhou a capanga, a espingarda e o cantil com água e desceu. Ao se deparar com a caça, enorme, inerte, teve grande surpresa: ao seu lado uma pequena veadinha, de poucos dias de nascida. Sentiu então uma onda de arrependimento, pelo tamanho da crueldade que fizera, deixando órfã aquele pequenino ser. Prometeu a si mesmo, daquele dia em diante , deixar de caçar, e levar aquele ser tão frágil para ser criado em casa, com todo zelo e carinho. Amarrou a caça na garupa do burro, que ficara amarrado um pouco distante. Com a veadinha na lua da sela, rumou para casa A sua chegada foi uma festa para seus filhos, com a perspectiva de adotarem aquele interessante animalzinho de estimação, prometendo seguir com rigorosa zelo as orientações de seu Teodoro. Para alegria de todos, ela cresceu saudável, livre e solta pelas redondezas, com um pequeno chocalho, para identificação. Era mansa e dócil com o pessoal da casa, porém estranhava e tentava investir contra pessoas estanhas.

Tito e Theo estavam a caçar passarinhos perto do açude, quando ouviram de longe o badalar do chocalho. Sabendo da agressividade, tentaram subir em uma cerca, mas a veadinha foi mais rápida. Indecisos, sem saber como se defender, tiveram que segurá-la. Com dualidade, conseguiram se livrar e pular a cerca.

Dias depois foram chamados à casa do seu Teodoro para se explicar ” o que estavam tentando fazer” com a veadinha. Mudos, suando frio, coração acelerado, gaguejando, tentearam explicar o acontecido. Carrancudo, demonstrando muita raiva, seu Teodoro ameaçou capar qualquer moleque que tentasse maltratar sua veadinha.

Na escola, o Tuco esboçava para eles um sorriso malicioso, como quem estava gostando daquela reprimenda e vergonha que os dois passaram.

O Theo estava, dias depois, escondido em uma moita, com sua baladeira, esperando rolinhas na beira do açude, quando notou pisadas de um cavalo se aproximando, ficou atento, escondido. Era o o Tuco que vinha, montado, sem sela, dar de beber ao cavalo do seu pai. Quando o animal baixou a cabeça para beber, o Theo, sem pensar nas consequências, esticou seu estilingue e acertou uma pedrada bem no flanco do animal. Com o susto, o cavalo empinou, derrubando sua montaria. Na queda, o Perneta fraturou o punho direito. Saindo de mansinho, sem ser visto, o Theo se deu por vingado. Sem outra explicação, acharam que o cavalo se espantou com a picada de algum inseto, abelha ou marimbondo, na beira d’água. Porém, só o Theo e o Tito sabiam o verdadeiro motivo.

Edmilson Rocha, 10/2024

F


 

Se um galhinho de arruda bem posto em tua orelha te disser ao vento és princesa mais, és rainha, fica muda.

P


 

Como dói é brasa viva um filho preso ainda que menor com todo enlevo criado mais por avó!

sexta-feira, outubro 11, 2024

Em Cabo Frio. Braga.


 

6.Procurai a Iahweh enquanto pode ser achado, invocai-o enquanto está perto.

 Isaías 55


 

Estradas que muito andei de botas. Sonhos desenganos mal feitos histórias. O Theobroma a bananeira a eritrina o cacau mole. E o real; voam morcegos das grotas.

P


 

JAGUAQUARA

Foi-se o tempo do tsunami confesso foi maremoto ai Taylor-Egídio remoto uma loira um xadrez chinês há quem ame 

Essa doce quimera Acampamento Batista Jaguaquara Toca da Onça mui brava e ela linda, quem dera!

Ai Letícia só tristeza a mim ocorreu fui de volta a Jequié saudade deu lágrimas nos olhos revolta. 

Perdi meu sonho adolescente perdi o jogo xadrez linda, olhos de anil, uma princesa, chega de vírgulas é ponto final, já morre Brasil.

P



 

quinta-feira, outubro 10, 2024

AS AGONIAS

Por certo é esta uma noite difícil pesada e não de se dizer não há de ser nada já o foi longa estrada. A de superar as crises comuns da adolescência e ademais aquelas de um casamento destroçado. Como me apiado de ti meu menino aparentado, estou a escrever sofrendo ensanguentado. Que Deus dê conforto a todos nesta hora amarga. Que busques no Salvador a remissão, que te redimas és meu irmão; dorme menino amanhã será outro dia. Tu tão terno, superes esta agonia.

P