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terça-feira, março 24, 2020
Número de leitos por 10 mil habitantes no Brasil

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segunda-feira, março 23, 2020
— A gente deve entrar em abril e iniciar a subida rápida [de infecções]. Essa subida rápida vai durar o mês de abril, o mês de maio e o mês de junho, quando ela vai começar a ter uma tendência de desaceleração de subida — afirmou o ministro.
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quinta-feira, março 19, 2020
A Itália resiste
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segunda-feira, outubro 21, 2019
Se arrebita há vitalidade

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terça-feira, julho 23, 2019
SEU ALONGAMENTO
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quinta-feira, fevereiro 28, 2019
Como é o SISTEMA DE SAÚDE no Canadá | Zarillo Talking To Dr Marcos Galas...
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quinta-feira, janeiro 07, 2016
Como o socialismo destruiu a psicologia e psiquiatria no Brasil
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sexta-feira, novembro 08, 2013
Falta de materiais básicos coloca em risco pacientes do Hospital de Urgência de Terezina, diz sindicato. Saúde
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domingo, março 10, 2013
MÉDICOS VERSUS PLANOS DE SAÚDE. Drauzio Varella
MÉDICOS VERSUS PLANOS DE SAÚDE
Drauzio Varella
Médicos que vivem da clínica particular são aves raríssimas. Mais de 97% prestam serviços aos planos de saúde e recebem de R$ 8 a R$ 32 por consulta. Em média, R$ 20.
Os responsáveis pelos planos de saúde alegam que os avanços tecnológicos encarecem a assistência médica de tal forma que fica impossível aumentar a remuneração sem repassar os custos para os usuários já sobrecarregados. Os sindicatos e os conselhos de medicina desconfiam seriamente de tal justificativa, uma vez que as empresas não lhes permitem acesso às planilhas de custos.
Tempos atrás, a Fipe realizou um levantamento do custo de um consultório-padrão, alugado por R$ 750 num prédio cujo condomínio custasse apenas R$ 150 e que pagasse os seguintes salários: R$ 650 à atendente, R$ 600 a uma auxiliar de enfermagem, R$ 275 à faxineira e R$ 224 ao contador. Somados os encargos sociais (correspondentes a 65% dos salários), os benefícios, as contas de luz, água, gás e telefone, impostos e taxas da prefeitura, gastos com a conservação do imóvel, material de consumo, custos operacionais e aqueles necessários para a realização da atividade profissional, esse consultório-padrão exigiria R$ 5.179,62 por mês para sua manutenção.
Voltemos às consultas, razão de existirem os consultórios médicos. Em princípio, cada consulta pode gerar de zero a um ou mais retornos para trazer os resultados dos exames pedidos. Os técnicos calculam que 50% a 60% das consultas médicas geram retornos pelos quais os convênios e planos de saúde não desembolsam um centavo sequer.
Façamos a conta: a R$ 20 em média por consulta, para cobrir os R$ 5.179,62 é preciso atender 258 pessoas por mês. Como cerca de metade delas retorna com os resultados, serão necessários: 258 + 129 = 387 atendimentos mensais unicamente para cobrir as despesas obrigatórias. Como o número médio de dias úteis é de 21,5 por mês, entre consultas e retornos deverão ser atendidas 18 pessoas por dia!
Se ele pretender ganhar R$ 5.000 por mês (dos quais serão descontados R$ 1.402 de impostos) para compensar os seis anos de curso universitário em tempo integral pago pela maioria que não tem acesso às universidades públicas, os quatro anos de residência e a necessidade de atualização permanente, precisará atender 36 clientes todos os dias, de segunda a sexta-feira. Ou seja, a média de 4,5 por hora, num dia de oito horas ininterruptas.
Por isso, os usuários dos planos de saúde se queixam: “Os médicos não examinam mais a gente”; “O médico nem olhou a minha cara, ficou de cabeça baixa preenchendo o pedido de exames enquanto eu falava”; “Minha consulta durou cinco minutos”.
É possível exercer a profissão com competência nessa velocidade? Com a experiência de quem atende doentes há quase 40 anos, posso garantir-lhes que não é. O bom exercício da medicina exige, além do exame físico cuidadoso, observação acurada, atenção à história da moléstia, à descrição dos sintomas, aos fatores de melhora e piora, uma análise, ainda que sumária, das condições de vida e da personalidade do paciente. Levando em conta, ainda, que os seres humanos costumam ser pouco objetivos ao relatar seus males, cabe ao profissional orientá-los a fazê-lo com mais precisão para não omitir detalhes fundamentais. A probabilidade de cometer erros graves aumenta perigosamente quando avaliamos quadros clínicos complexos entre dez e 15 minutos.
O que os empresários dos planos de saúde parecem não enxergar é que, embora consigam mão-de-obra barata – graças à proliferação de faculdades de medicina que privilegiou números em detrimento da qualidade -, acabam perdendo dinheiro ao pagar honorários tão insignificantes: médicos que não dispõem de tempo a “perder” com as queixas e o exame físico dos pacientes, pedem exames desnecessários. Tossiu? Raios X de tórax. O resultado veio normal? Tomografia computadorizada. É mais rápido do que considerar as características do quadro, dar explicações detalhadas e observar a evolução. E tem boa chance de deixar o doente com a impressão de que está sendo cuidado.
A economia no preço da consulta resulta em contas astronômicas pagas aos hospitais, onde vão parar os pacientes por falta de diagnóstico precoce, aos laboratórios e serviços de radiologia, cujas redes se expandem a olhos vistos pelas cidades brasileiras. Por essa razão, os concursos para residência de especialidades que realizam procedimentos e exames subsidiários estão cada vez mais concorridos, enquanto os de clínica e cirurgia são desprestigiados.
Aos médicos, que atendem a troco de tão pouco, só resta a alternativa de explicar à população que é tarefa impossível trabalhar nessas condições e pedir descredenciamento em massa dos planos que oferecem remuneração vil. É mais respeitoso com a medicina procurar outros meios de ganhar a vida do que universalizar o cinismo injustificável do “eles fingem que pagam, a gente finge que atende”.
O usuário, ao contratar um plano de saúde, deve sempre perguntar quanto receberão por consulta os profissionais cujos nomes constam da lista de conveniados. Longe de mim desmerecer qualquer tipo de trabalho, mas eu teria medo de ser atendido por um médico que vai receber bem menos do que um encanador cobra para desentupir o banheiro da minha casa. Sinceramente.
Drauzio Varella
Médicos que vivem da clínica particular são aves raríssimas. Mais de 97% prestam serviços aos planos de saúde e recebem de R$ 8 a R$ 32 por consulta. Em média, R$ 20.
Os responsáveis pelos planos de saúde alegam que os avanços tecnológicos encarecem a assistência médica de tal forma que fica impossível aumentar a remuneração sem repassar os custos para os usuários já sobrecarregados. Os sindicatos e os conselhos de medicina desconfiam seriamente de tal justificativa, uma vez que as empresas não lhes permitem acesso às planilhas de custos.
Tempos atrás, a Fipe realizou um levantamento do custo de um consultório-padrão, alugado por R$ 750 num prédio cujo condomínio custasse apenas R$ 150 e que pagasse os seguintes salários: R$ 650 à atendente, R$ 600 a uma auxiliar de enfermagem, R$ 275 à faxineira e R$ 224 ao contador. Somados os encargos sociais (correspondentes a 65% dos salários), os benefícios, as contas de luz, água, gás e telefone, impostos e taxas da prefeitura, gastos com a conservação do imóvel, material de consumo, custos operacionais e aqueles necessários para a realização da atividade profissional, esse consultório-padrão exigiria R$ 5.179,62 por mês para sua manutenção.
Voltemos às consultas, razão de existirem os consultórios médicos. Em princípio, cada consulta pode gerar de zero a um ou mais retornos para trazer os resultados dos exames pedidos. Os técnicos calculam que 50% a 60% das consultas médicas geram retornos pelos quais os convênios e planos de saúde não desembolsam um centavo sequer.
Façamos a conta: a R$ 20 em média por consulta, para cobrir os R$ 5.179,62 é preciso atender 258 pessoas por mês. Como cerca de metade delas retorna com os resultados, serão necessários: 258 + 129 = 387 atendimentos mensais unicamente para cobrir as despesas obrigatórias. Como o número médio de dias úteis é de 21,5 por mês, entre consultas e retornos deverão ser atendidas 18 pessoas por dia!
Se ele pretender ganhar R$ 5.000 por mês (dos quais serão descontados R$ 1.402 de impostos) para compensar os seis anos de curso universitário em tempo integral pago pela maioria que não tem acesso às universidades públicas, os quatro anos de residência e a necessidade de atualização permanente, precisará atender 36 clientes todos os dias, de segunda a sexta-feira. Ou seja, a média de 4,5 por hora, num dia de oito horas ininterruptas.
Por isso, os usuários dos planos de saúde se queixam: “Os médicos não examinam mais a gente”; “O médico nem olhou a minha cara, ficou de cabeça baixa preenchendo o pedido de exames enquanto eu falava”; “Minha consulta durou cinco minutos”.
É possível exercer a profissão com competência nessa velocidade? Com a experiência de quem atende doentes há quase 40 anos, posso garantir-lhes que não é. O bom exercício da medicina exige, além do exame físico cuidadoso, observação acurada, atenção à história da moléstia, à descrição dos sintomas, aos fatores de melhora e piora, uma análise, ainda que sumária, das condições de vida e da personalidade do paciente. Levando em conta, ainda, que os seres humanos costumam ser pouco objetivos ao relatar seus males, cabe ao profissional orientá-los a fazê-lo com mais precisão para não omitir detalhes fundamentais. A probabilidade de cometer erros graves aumenta perigosamente quando avaliamos quadros clínicos complexos entre dez e 15 minutos.
O que os empresários dos planos de saúde parecem não enxergar é que, embora consigam mão-de-obra barata – graças à proliferação de faculdades de medicina que privilegiou números em detrimento da qualidade -, acabam perdendo dinheiro ao pagar honorários tão insignificantes: médicos que não dispõem de tempo a “perder” com as queixas e o exame físico dos pacientes, pedem exames desnecessários. Tossiu? Raios X de tórax. O resultado veio normal? Tomografia computadorizada. É mais rápido do que considerar as características do quadro, dar explicações detalhadas e observar a evolução. E tem boa chance de deixar o doente com a impressão de que está sendo cuidado.
A economia no preço da consulta resulta em contas astronômicas pagas aos hospitais, onde vão parar os pacientes por falta de diagnóstico precoce, aos laboratórios e serviços de radiologia, cujas redes se expandem a olhos vistos pelas cidades brasileiras. Por essa razão, os concursos para residência de especialidades que realizam procedimentos e exames subsidiários estão cada vez mais concorridos, enquanto os de clínica e cirurgia são desprestigiados.
Aos médicos, que atendem a troco de tão pouco, só resta a alternativa de explicar à população que é tarefa impossível trabalhar nessas condições e pedir descredenciamento em massa dos planos que oferecem remuneração vil. É mais respeitoso com a medicina procurar outros meios de ganhar a vida do que universalizar o cinismo injustificável do “eles fingem que pagam, a gente finge que atende”.
O usuário, ao contratar um plano de saúde, deve sempre perguntar quanto receberão por consulta os profissionais cujos nomes constam da lista de conveniados. Longe de mim desmerecer qualquer tipo de trabalho, mas eu teria medo de ser atendido por um médico que vai receber bem menos do que um encanador cobra para desentupir o banheiro da minha casa. Sinceramente.
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sexta-feira, julho 27, 2012
"É só uma gripe"...
O PARADIGMA DO TRATAMENTO DA GRIPE
Há séculos a população mundial é assolada pelo vírus influenza. No século XX passamos por várias pandemias, com milhões de mortes. Progressivamente, a gripe acabou sendo banalizada e sua potencial gravidade não adequadamente valorizada.
Em 2009, com o surgimento de um novo subtipo com potencial pandêmico, o Influenza A (H1N1), a gripe tornou-se um assunto com grande importância novamente. Mas a cultura geral ainda é de que gripe não se trata, que não é doença com potencial de gravidade. Porém, estima-se 500.000 óbitos por gripe no planeta a cada ano.
Com o aumento do conhecimento e surgimento de novas tecnologias, hoje o enfrentamento da gripe é baseado em três pilares:
Redução da transmissão do vírus com as medidas de etiqueta da tosse e lavagem das mãos, com consequente redução de circulação viral.
Proteção das faixas mais vulneráveis para doença grave com vacina (pacientes portadores de doenças crônicas devem ser encaminhados pelo médico com receituário indicando a vacina às unidades de saúde municipais).
Tratamento precoce com o antiviral específico dos casos graves ou com fatores de risco para doença grave.
As equipes de saúde precisam estar alerta para identificar rapidamente os pacientes com síndrome gripal – SG – (febre, tosse e dor de garganta, podendo estar acompanhados de cefaleia, mialgia, artralgia e sintomas catarrais), medicando prontamente com oseltamivir os portadores de fatores de risco (menores de 2 anos, gestantes em qualquer idade gestacional, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas, população indígenas). A critério do médico examinador outros pacientes podem ser tratados. Lembramos que a melhor ação da medicação ocorre nas primeiras 48 horas de doença, fato que reforça a necessidade de avaliação e tratamento precoce. Também fica a critério médico a solicitação de exames para portadores de SG: radiografia de tórax para identificação precoce de alterações pulmonares, oximetria/gasometria, hemograma para triagem de complicações infecciosas, LDH como marcador de lesão pulmonar e CPK como marcador de doença grave.
Todos os pacientes com SG e que apresentarem sinais de gravidade, sobretudo dispneia, hipoxemia ou alterações radiográficas pulmonares, requerem atenção redobrada, com início imediato de oseltamivir, realização de exames complementares para definição da conduta, encaminhamento para unidade com suporte adequado e medidas de vigilância epidemiológica (coleta de secreção nasofaríngea para determinação de agente etiológico e notificação do caso internado de Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG – definida como febre, tosse e dispneia).
Com tais medidas há uma redução importante na progressão para doença grave e consequentemente redução nos óbitos.
Reforçamos que:
O tratamento deve ser iniciado na suspeita clínica.
O início do tratamento deve ocorrer independentemente de solicitação ou resultado de exames e notificação.
É fundamental garantir medidas de suporte ao doente.
Deve-se avaliar a necessidade de tratamento para infecções bacterianas secundárias.
GRIPE É GRAVE E TEM TRATAMENTO!
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina mantém em seu site www.dive.sc.gov.br links para os protocolos de conduta e demais informações pertinentes.
Fábio Gaudenzi de Faria
CREMESC 10.944
Médico Infectologista e Diretor de Vigilância Epidemiológica SES/SC
Há séculos a população mundial é assolada pelo vírus influenza. No século XX passamos por várias pandemias, com milhões de mortes. Progressivamente, a gripe acabou sendo banalizada e sua potencial gravidade não adequadamente valorizada.
Em 2009, com o surgimento de um novo subtipo com potencial pandêmico, o Influenza A (H1N1), a gripe tornou-se um assunto com grande importância novamente. Mas a cultura geral ainda é de que gripe não se trata, que não é doença com potencial de gravidade. Porém, estima-se 500.000 óbitos por gripe no planeta a cada ano.
Com o aumento do conhecimento e surgimento de novas tecnologias, hoje o enfrentamento da gripe é baseado em três pilares:
Redução da transmissão do vírus com as medidas de etiqueta da tosse e lavagem das mãos, com consequente redução de circulação viral.
Proteção das faixas mais vulneráveis para doença grave com vacina (pacientes portadores de doenças crônicas devem ser encaminhados pelo médico com receituário indicando a vacina às unidades de saúde municipais).
Tratamento precoce com o antiviral específico dos casos graves ou com fatores de risco para doença grave.
As equipes de saúde precisam estar alerta para identificar rapidamente os pacientes com síndrome gripal – SG – (febre, tosse e dor de garganta, podendo estar acompanhados de cefaleia, mialgia, artralgia e sintomas catarrais), medicando prontamente com oseltamivir os portadores de fatores de risco (menores de 2 anos, gestantes em qualquer idade gestacional, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas, população indígenas). A critério do médico examinador outros pacientes podem ser tratados. Lembramos que a melhor ação da medicação ocorre nas primeiras 48 horas de doença, fato que reforça a necessidade de avaliação e tratamento precoce. Também fica a critério médico a solicitação de exames para portadores de SG: radiografia de tórax para identificação precoce de alterações pulmonares, oximetria/gasometria, hemograma para triagem de complicações infecciosas, LDH como marcador de lesão pulmonar e CPK como marcador de doença grave.
Todos os pacientes com SG e que apresentarem sinais de gravidade, sobretudo dispneia, hipoxemia ou alterações radiográficas pulmonares, requerem atenção redobrada, com início imediato de oseltamivir, realização de exames complementares para definição da conduta, encaminhamento para unidade com suporte adequado e medidas de vigilância epidemiológica (coleta de secreção nasofaríngea para determinação de agente etiológico e notificação do caso internado de Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG – definida como febre, tosse e dispneia).
Com tais medidas há uma redução importante na progressão para doença grave e consequentemente redução nos óbitos.
Reforçamos que:
O tratamento deve ser iniciado na suspeita clínica.
O início do tratamento deve ocorrer independentemente de solicitação ou resultado de exames e notificação.
É fundamental garantir medidas de suporte ao doente.
Deve-se avaliar a necessidade de tratamento para infecções bacterianas secundárias.
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Fábio Gaudenzi de Faria
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quarta-feira, junho 20, 2012
Manchetes19.06.2012
Plano de saúde terá que divulgar rede credenciada na internet
Clique: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
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terça-feira, junho 12, 2012
A dança de um leito no SUS

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segunda-feira, abril 09, 2012
Contrariando Justiça, profissionais de saúde continuam fazendo acupuntura
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sábado, março 03, 2012
O que é Diabetes
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sexta-feira, março 02, 2012
Hospital em Fortaleza, Ceará. Brasil.
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quinta-feira, março 01, 2012
No bairro da Saúde em Salvador você pode adoecer de morrer.
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quarta-feira, janeiro 25, 2012
Alongue-se
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