Agora me lembro. Ao conversar com colega ele se reportou ao sentimento de perda que fiquei quando uma namorada não quis mais o nosso romance. Casou com outro a quem preferiu. A consequência é que a incluí nas minhas crônicas. Pudera. A mais doce. De uma alegria terna. Depois de uma farra com um professor de urologia e um cirurgião pediátrico lá na Pá da Baleia em Salvador com a cabeça a girar a mim houve por bem num sábado à tarde bater na porta da então amada. Quem me atendeu foi o irmão dela. Diga a Iná que estive aqui. E nunca mais me encontrei com ela..
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quinta-feira, dezembro 12, 2024
A DOCE INÁ
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