Mostrando postagens com marcador Alejandra Pizarnik. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alejandra Pizarnik. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, março 09, 2020
«Não sei de pássaros, / não conheço a história do fogo. / Mas creio que minha solidão deveria ter asas.» (Alejandra Pizarnik). 372
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Alejandra Pizarnik,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
sexta-feira, março 06, 2020
«Não sei de pássaros, / não conheço a história do fogo. / Mas creio que minha solidão deveria ter asas.» (Alejandra Pizarnik) 372
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Alejandra Pizarnik,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
sábado, maio 25, 2019
«Mas acontece que ouço a noite chorar em meus ossos..» (Alejandra Pizarnik)
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Alejandra Pizarnik,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
quarta-feira, maio 22, 2019
A JAULA. Alejandra Pizarnik. Poesia.
A JAULA
Alejandra Pizarnik
Lá fora faz sol.
Não é mais que um sol
mas os homens olham-no
e depois cantam.
Eu não sei do sol.
Sei a melodia do anjo
e o sermão quente
do último vento.
Sei gritar até a aurora
quando a morte pousa nua
em minha sombra.
Choro debaixo do meu nome.
Aceno lenços na noite
e barcos sedentos de realidade
dançam comigo.
Oculto cravos
para escarnecer meus sonhos enfermos.
Lá fora faz sol.
Eu me visto de cinzas.
Alejandra Pizarnik
Lá fora faz sol.
Não é mais que um sol
mas os homens olham-no
e depois cantam.
Eu não sei do sol.
Sei a melodia do anjo
e o sermão quente
do último vento.
Sei gritar até a aurora
quando a morte pousa nua
em minha sombra.
Choro debaixo do meu nome.
Aceno lenços na noite
e barcos sedentos de realidade
dançam comigo.
Oculto cravos
para escarnecer meus sonhos enfermos.
Lá fora faz sol.
Eu me visto de cinzas.
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Alejandra Pizarnik,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)