"Esta tarde, os corredores do hospital de Londres ficaram estranhamente silenciosos quando Paul McCartney chegou discretamente, carregando o mesmo violão antigo que o acompanhara por décadas. No quinto andar, Phil Collins jazia imóvel — frágil e pálido após meses lutando contra complicações graves de problemas cardíacos e na coluna.
Quando Paul entrou no quarto, os olhos de Phil se abriram lentamente, seus lábios tremendo sem emitir som. Sem dizer uma palavra, Paul sentou-se e começou a dedilhar "Hey Jude" — suavemente, com profunda emoção. Cada letra derramava calor no quarto estéril, levando as enfermeiras às lágrimas, enquanto uma única lágrima deslizava pela bochecha de Phil.
Quando o último acorde desapareceu, Paul pegou a mão do velho amigo e sussurrou: "Ainda somos uma banda, mesmo que o único palco que resta seja a própria vida".
Desde então, a história se espalhou entre os músicos como uma última canção de amor entre duas lendas..."
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