"Sinto que quem acaba de sofrer uma perda cruel tem o direito de ser deixado em paz.
Deveríamos mesmo permitir que se prolongasse esse período de tréguas, se o temor de parecermos esquecidos da amizade não nos levasse por fim à manifestação de nossa simpatia.
Aliás, para quem chora, tudo o que possamos dizer não passará de ruídos vãos. O seu 'trabalho de luto' é um processo íntimo que não admite ingerências". (Freud em "Correspondências", 1926)
Nenhum comentário:
Postar um comentário