segunda-feira, janeiro 06, 2025

IN MEMORIAN. Eroildes da Silva Fonseca

Depois de anos à distância contaminado por vil metal o filho da esperança, triste natal, este o filho da desesperança. Ao fim da luta caiu foi tarde a dizer perdoa o vate este teu filho ingrato nem um pouco pra ele sorriu. E seus irmãos todos em volta a tristeza a agonia era a mãe que partia mas não havia revolta. Eram todos cristãos de fé só um ovelha tardia a viver sua agonia quis voltar atrás até. Não não faça isso o seu irmão Ataide o deixado pra trás insiste, é demais, à dor resiste. A fuga à realidade, a vergonha, já sem fé ficou em torno, a história é tristonha, só que é. In memorian de Eroildes da Silva Fonseca.

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