Entre temor e orgulho atendi a uma determinação de meu pai. Ir num pasto próximo buscar Cocazinho. Um cavalo manso. Peguei o cabresto e lá me fui a chamar o animal pelo nome. E ele arredio se afastava de mim. Entrou num charco e eu entrei atrás. Só que me afundei na lama e não tinha força para sair. Comecei a chorar. Ao longe vi Bigodão que passava. Desesperado gritei pedindo ajuda. Ele me tirou da lama e ainda levou Cocazinho até meu pai. Lá se vão setenta e cinco anos. Obrigado Bigodão. Deus lhe pague.
segunda-feira, dezembro 30, 2024
BIGODÃO
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