Entrei na piscina. Ninguém por presença ou companhia. Há quinze anos não fazia isto. Esqueci que só nadava seis metros. Nadei três. Preciso voltar pelo menos à forma antiga. A água verde clorada da piscina me fez lembrar coisas que não devo escrever. Quem me ler poderá imaginar. O azul do mar de Humaitá, Porto e Farol da Barra, Amaralina, Jardim de Alá, Itapuã. As mais lembradas.
As asas das gaivotas as da imaginação. Os sonhos realizados muitos outros não. Assim é a vida. As coisas que ainda flutuam e as que já foram ao fundo.
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