Por nome Teatro Vivo na casa mortos sombrios fantasmas com poucos brios no armário guardam histórias
uma coleção meio lida outros livros plastificados como as almas no assombrado em velório tempos idos
e ainda estão à mostra tal qual ali deixados atores enclausurados fantasmas que batem portas
oh que sejam soltos os presos que voem os já libertos que alegres em amplexos sorriam que troquem beijos!
Charles Fonseca
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