Aquele rio de contas até hoje conta histórias
silente deixa às margens lembranças fugidias
que escrevo são heranças de que um dia
fui crédulo, sonhador, dou a mão à palmatória
das aragens que me são ternas
dia e noite me são temas
por ali sonharam malenas
por ele verdades eternas
Charles Fonseca
Nenhum comentário:
Postar um comentário