segunda-feira, março 08, 2021

AGNALDO TIMÓTEO - A CASA DE IRENE

Os dias tristes São como longa rua silenciosa De uma cidade deserta Deserta e sem céu A casa de Irene De noite, de dia Tem gente que chega Tem gente que sai A casa de Irene Na casa de Irene, enfim alegria Na casa de Irene, a tristeza se vai Dias sem esperança E esta saudade De ti São estes dias Como se fossem feitos de pedra Como num grande castelo vazio Onde reina a solidão A casa de Irene De noite, de dia Tem gente que chega Tem gente que sai A casa de Irene Na casa de Irene, enfim alegria Na casa de Irene, a tristeza se vai E então eu te encontro na Casa de Irene E quando me vês, tu corres pra mim Olhas em meus olhos Seguras em minhas mãos E a sós em silêncio Ficamos enfim A casa de Irene De noite, de dia Tem gente que chega Tem gente que sai A casa de Irene Na casa de Irene, enfim alegria Na casa de Irene, a tristeza se vai Dias sem esperança E esta saudade De ti Nos dias tristes Eu quero lembrar-te Os dias tristes me levam a ti A casa de Irene De noite, de dia Tem gente que chega Tem gente que sai A casa de Irene Na casa de Irene, enfim alegria Na casa de Irene, a tristeza se vai A casa de Irene De noite, de dia Tem gente que chega Tem gente que sai A casa de Irene Na casa de Irene, enfim alegria Na casa de Irene, a tristeza se vai

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