O AMOR PRESSUPÕE A SEMELHANÇA:
“Foi dito acima que a semelhança é causa de amor. E o amor é causa de prazer. Logo, a semelhança é causa de prazer.
A semelhança é uma certa unidade; por isso o que é semelhante, enquanto é um, é deleitável, como é amável; isso foi dito acima. E se o que é semelhante não destrói o bem próprio, mas o aumenta, é absolutamente deleitável. [...] Se, porém, o semelhante é nocivo ao próprio bem, torna-se acidentalmente causa de aborrecimento ou tristeza, não enquanto é semelhante e um, mas enquanto destrói o que é mais uno.”
[Sth. I-II, q.32, a. 7 - Santo Tomás de Aquino]
Nenhum comentário:
Postar um comentário