CHORINHO
Charles Fonseca
enfim morreu de pena
mui tarde caiu em si
na sua mania ir
com muita sede a morena
ao pote no arco íris
onde havia fruto dourado
deixou o certo de lado
perdido o gesto de rir
agora no miudinho
murmura errei, errei,
não mais o mal que plantei
chove, chuva, chorinho.
quinta-feira, maio 14, 2020
CHORINHO. Charles Fonseca. Poesia
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