A LAVRA
Charles Fonseca
Agora que faço eu
tão sem saída no escuro
sem luz no fim do túnel
que existe nunca o breu
nada me dobra a cerviz
tampouco me faz um coxo
muito menos de mim mouco
ainda o verso é motriz
passeio entre palavras
meros marcos minha trilha
não esgotam minha vida
é maior que minha lavra.
segunda-feira, abril 20, 2020
A LAVRA. Charles Fonseca. Poesia
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