A DEMORA
Charles Fonseca
Quando a vejo, um abalo
como pode durar tanto
o silêncio, nenhum pranto,
réquiem, a demora do badalo?
quinta-feira, abril 02, 2020
A DEMORA. Charles Fonseca. Poesia
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....A DEMORA
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário