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terça-feira, dezembro 31, 2019

RAMALHETE ( II ). Charles Fonseca. Poesia.

RAMALHETE ( II )
Charles Fonseca

Saudade minha saudade
amor nem ódio em haver
a ver também nada ter
ver nem ouvir em verdade

Mentira, falsa humildade,
nem fé de mais nem de menos
mais, muito mais quero plenos
deixar ao partir por herdade

Mil abraços, muitos beijos,
quem sabe um ramalhete
que possa ao novo ver-te
nunca mais ter-te desejo.

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