""Se não sabes contra quem luta, não podes vencer"
O site dos dispersantes (www.discrepantes.com.br) publicou no dia 4-08, domingo matéria sob o título: "Quem são os mandantes do PED assassino?"
Em resumo, mais uma vez, acusam os conselheiros eleitos da Petros de terem assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) "subscrevendo um instrumento que permitiu sobrepujar a lei em R$12 bilhões para equacionamento".
Temos repetido aos participantes e assistidos que os editores do referido site, coordenados pelo Sr. Abdo Gavinho, além de serem caluniadores e difamadores contumazes, não conhecem e não buscam conhecer nada a respeito dos nosso fundo de pensão. A eles satisfaz a versão de que as organizações sindicais e associativas são as responsáveis por tudo de errado. Não percebem e não querem perceber que atacar as nossas representações é ajudar nossos inimigos.
Sua saga tem sido sujar o nome de todos os representantes sindicais e associativos das categorias dos petroleiros e dos marítimos, em especial dos nossos conselheiros eleitos da Petros. Para isso, não medem as consequências, inclusive se for para causar cada vez mais insegurança e confusão entre os participantes e assistidos da Petros.
Nesse caso específico, propositalmente, os "dispersantes" se esquecem de que o tal TAC foi provocado pelo Sr. Walter Mendes, então presidente da Petros e atualmente conselheiro de administração da Petrobrás.
Esse senhor, sob a justificativa de tentar uma "redução" dos valores do Plano de Equacionamento do Déficit Técnico do Plano Petros do Sistema Petrobrás (PED do PPSP) a ser apreciado no Conselho Deliberativo da Fundação, adiou o debate sobre o referido PED de forma unilateral e proposital.
Assim, ele sozinho fez descumprir a legislação que obriga os fundos de pensão a aprovar um plano de equacionamento no exercício seguinte ao que o déficit técnico foi apurado e a iniciar a cobrança no ano posterior.
Ao perder o prazo legal, a Petros - incluindo agora os conselheiros deliberativos - foi obrigada a assinar um TAC, para ajustar a conduta ilegal que foi levada a ter em função do adiamento proposital que foi conduzido pelo Presidente da Fundação.
A Previc, que é o órgão responsável por realizar a autuação ou propor o TAC, incluiu, de forma arbitrária, a questão do equacionamento pelo valor máximo. E essa é a verdadeira história que os "dispersantes" omitem de forma caluniosa e difamante.
QUEM SÃO OS REPONSÁVEIS PELO PED ASSASSINO?
Percebe-se assim que a responsabilidade pelo PED assassino é do ex-presidente da Petros. Foi ele, inclusive, quem manteve uma metodologia de plano de equacionamento exclusivamente financeiro, sem atacar os problemas do desequilíbrio atuarial do PPSP, que fez os valores das contribuições extraordinárias ficarem inviáveis.
Mas não pára por aí o desserviço daquele senhor aos participantes e assistidos da Petros. Sua postura com a situação do PPSP tiveram como consequência, não somente um PED pelo valor máximo, como também a possibilidade de seguidos déficits técnicos que vão se criando de forma sequencial pela irresponsabilidade de um ato, no mínimo, irrefletido, negligente ou incompetente daquele senhor.
O PED assassino, conforme tem sido chamado pelos participantes e assistidos, é produto de um profissional do mercado financeiro que, à frente da Petros, não soube resolver problemas atuariais do plano nem cobrar as possíveis dívidas apontadas pelos conselheiros eleitos e pelo conselho fiscal da Petros, relegando toda a responsabilidade aos participantes do Plano.
OS DISPERSANTES E SUAS INICIATIVAS PARA NOS DIVIDIR
Não é de hoje que os "dispersantes" fazem de tudo para nos dividir. O trágico é que não se referem em nenhum momento à omissão da diretoria da AMBEP que, desde a morte do Dr. Yvan Barretto, tem sido um "clube de amigos", sem exercer qualquer papel relevante na defesa da Petros ou da própria Petrobrás.
Tampouco utilizam o site para estabelecer de fato a responsabilidade das patrocinadoras - em especial a Petrobrás e a BR Distribuidora - pela situação do plano."
Sérgio Salgado
segunda-feira, agosto 05, 2019
Os dispersantes. Petros/Petrobrás.
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