ESTRANGEIRO
Charles Fonseca
prisioneiro liberto
de outros não de mim mesmo
destes espalho a esmo
lembranças beira deserto
de outros tenho em minh’alma
recordação tempos idos
lembro desde os vagidos
‘té risos, aqui me acalma,
estou livre e prisioneiro
assim nestes dois extremos
ó quanto tempo não vemos
uns aos outros, estrangeiro.
sábado, agosto 03, 2019
ESTRANGEIRO. Charles Fonseca. Poesia.
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