Max Martins
Tuas antenas trêmulas
O som
(subterrâneo)
que o teu silêncio chama
A palavra nenhuma que trazes para o almoço. Pães e peixes
Para quem?
E o poema redemoinha no sono que rasgas.
Como rasgas esta noite enrolada em si mesma.
É entre centelhas que plantas o teu jorro.
É entre espinhos e pedras virgens que celebras essa estrela. Todos os astros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário