A PRUMO
Charles Fonseca
Que belo este teu seio
alcatifado de flores
mimosas botões de ardores
fico só no devaneio
Que belos estes teus olhos
cintilam entre estrelas
ante os teus esqueço vê-las
sem eles vida de abrolhos
Que direi deste teu dorso
longilíneo violino
onde pouso vez carinho
vez em fogo com o um corso
Que lábios sugo em mel
por eles eu sou sugado
língua vez rija vez melado
prenúncio teu corpo em céu
até no pé bom começo
um a um dedos acima
pouco a pouco chego à crina
a agarro e em arremeço
me aparas orientas
se acaso perco o rumo
desço fundo fio a prumo
eu fogoso me apascentas.
terça-feira, abril 16, 2019
A PRUMO. Charles Fonseca. Poesia.
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