Paula Glenadel
controlar os corcéis
da alma,
desembestados,
com mão segura
como o lastro do navio,
seu peso em areia, em ouro:
o medo dá asa a cobra
cria monstros na sombra
viaja nos desvãos
estremece os alicerces
uiva sussurrando ruínas
"Amo-te tanto, meu amor… não cante O humano coração com mais verdade… Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade...
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