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sexta-feira, dezembro 14, 2018

BALANÇO. Charles Fonseca. Poesia.

BALANÇO
Charles Fonseca

numa tarde muito sono
qual num tranquilo remanso
em cadeira de balanço
acordado vem o sonho

de estar em paz ainda
que venha um pouco tarde
uma chama infinda arde
de ver de novo a menina

que ficou beira da estrada
na alma mil ilusões
no eito tantos senões
é só isso e mais nada.

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