ESTRO
Charles Fonseca
Tu és qual mal me quer
Só que ao contrário do nome
Bem te quis, linda mulher,
Ai que saudade, que fome!
Como foi bom de lamber
Aquele favo molhado
Naquele jardim tão florado
Num sonho amanhecer
Neste instante eu em deserto
Me espreguiço e alevanto
Em paixão, ai que quebranto,
Quero à vela ver-te em estro.
sábado, fevereiro 03, 2018
ESTRO. Charles Fonseca. Poesia
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....ESTRO
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário