ASSOMBRO
Charles Fonseca
Um assombro tua sombra cabeça busto abaixo, um mar cor da saia, não caia, deixa o poeta ao léu, nas nuvens, no céu. Abre as asas sobre nós, liberdade, que pitéu! Assim é demais, quem quer mais, quase jaz, a virtude do fiel. Oh, não, é só uma sereia sobre o estrado nesta vida tanta estrada , vai amiga, alegria, alegria, prazo aos céus, avante, heia!
quinta-feira, novembro 24, 2016
Assombro. Charles Fonseca. Prosa
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário