O NAVEGANTE
Charles Fonseca
Já pagou a sua pena, já não tem dela desejo,
Jaz nele dela ter pena, já curtiu o seu desprezo,
Naufragaram as ilusões, foi a fundo a teimosia
De chorar aos borbotões, navegar, maré vazia,
Sonhos ficaram à distancia, curtiu sozinho sua dor,
Ficaram marcas, alcança, em outra margem o amor.
terça-feira, maio 10, 2016
O NAVEGANTE. Charles Fonseca. Poesia
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