MENSAGEM
Charles Fonseca
Por que estás silente, mulher amada?
Tens outro projeto ao longo da estrada?
Crês amor em quem por outra te deixou
E agora, consciência em brasa, te jura amor?
No dúbio, dividido e incerto,
Vacila tua alma a por-te em ferros!
Gesto de aliança verdadeira,
Traz-me, amada, o ramo de oliveira,
Do grande amor, da terna amizade,
Qual pomba após a tempestade!
sábado, abril 16, 2016
Mensagem. Charles Fonseca. Poesia
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