A CANA
Charles Fonseca
Gozava ela de tudo
Por todos os orifícios
Gemia ais de ofício
Ofídio lambia contudo
Saboreava que mel
Que gosto salgado sargaço
A cana fremia no espaço
Tremia convulsa ao léu.
sábado, abril 02, 2016
A CANA. Charles Fonseca. Poesia
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