À MARGEM DA MARGEM
Charles Fonseca
Tenho saudade do sonho impossível
Que projetei sobre ti na travessia
De minha viagem à outra margem
Do porto imaginário, mas lá tu não estavas.
Lá, só tu estavas, mas em símbolo.
Lá, só tu representavas.
Só tu e o teu passado.
Lá, só eu e o teu nada.
sexta-feira, fevereiro 12, 2016
À MARGEM DA MARGEM. Charles Fonseca. Poesia
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....À MARGEM DA MARGEM
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário