A LÁGRIMA
Charles Fonseca
Eras minha esperança, quantas vezes fui a ti
Tu, sempre amada, a inspirar-me à verve!
Quantas vezes fui a ti na sofreguidão imberbe
Hoje a chorar te lembro, eu nunca mais sorri.
Desde que te foste no vale deixo lágrima
Eras estrela que do céu, cadente, brilhou fria
Caiu em terra quente, morreu em agonia
Do mapa astral celeste o livro viro a página.
segunda-feira, fevereiro 15, 2016
A LÁGRIMA. Charles Fonseca. Poesia
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