PERMEIO
Charles Fonseca
Horas caladas da noite
Séculos de solidão
De amar na contra mão
Vento sul alma no açoite
Vem tu musa eu miserável
Sustêm-me nessa jornada
Noite adentro inescrutável
‘Té que venha a alvorada
De amar e entre gorjeios
Não só escreva que fale
Este senescente vate
Sol nascente em nós permeio.
sábado, novembro 21, 2015
PERMEIO. Charles Fonseca
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....PERMEIO
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário