GRAMADO
Charles Fonseca
Em Gramado lá eu estava
Em setembro na primavera
Eu sozinho à busca dela
Bela filha, qual rosa andava
Pelas ruas, perfume à vista
Possível a coincidência
Só um olhar peço clemência
Aos céus, por mais que eu ínsista
Eu não a vejo e cabisbaixo
Volto a Floripa a mão no peito
O meu amor jogado ao eito
Aflito, só, lágrimas abaixo
Aqui não sendo só em Floripa
É que eu vejo a minha amada
Qual uma criança estabanada
Tal pai sou dela, nela minha vida.
sexta-feira, outubro 30, 2015
Gramado. Charles Fonseca
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Poesia
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