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terça-feira, outubro 13, 2015

Carta aos Romanos 1,16-25.


Irmãos: Não me envergonho do Evangelho, que é a força de Deus para a salvação de todo o crente: do judeu primeiramente, mas também do não judeu.
Porque no Evangelho se revela a justiça de Deus, que tem origem na fé e conduz à fé, como está escrito: ‘O justo viverá pela fé’.
Na verdade, a ira de Deus manifesta-se do alto do Céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens, que na sua injustiça abafam a verdade.
De facto, o que se pode conhecer de Deus é manifesto para eles, porque Deus lho manifestou.
Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu poder eterno e a sua divindade tornam-se, pelas suas obras, visíveis à inteligência. Deste modo, eles não têm desculpa,
porque, conhecendo a Deus, não O glorificaram como Deus nem Lhe deram graças. Ao contrário, entregaram-se aos seus vãos raciocínios e o seu coração insensato encheu-se de trevas.
Pretendendo ser sábios, tornaram-se loucos
e trocaram a glória de Deus imortal por imagens que representam homens mortais, aves, quadrúpedes e répteis.
Por isso Deus os entregou, segundo os desígnios dos seus corações, à impureza com que desonram os seus corpos.
Eles trocaram a verdade de Deus pela mentira, prestaram culto e adoração às criaturas em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amen.

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