FÍMBRIA
Charles Fonseca
Em plenilúnio a lua
espia a paraense
que triste condescendente
desce à terra a banha nua
com sua luz prateada
amorna na noite fria
por entre as sombras espia
seu amado a fotografa
pensa tem um quê de índia
algo tem de uma deusa
a ela minh'alma é presa
de si mesma dela fímbria.
domingo, setembro 27, 2015
FÍMBRIA Charles Fonseca. Poesia
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