Após estimular o "feminismo" contra o "masculinismo", Governo esquerdista paga "pais de aluguel" para tentar resolver o problema que isto gerou nas famílias.
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Uma "Guerra de Gêneros" ? Escolas militares ( "masculinas") , hoje, no Brasil, são mais valorizadas do que as escolas normais ( "femininas").
Em Niterói a possibilidade de fechamento de uma escola militar para adolescentes causou “revolta popular”. Em Goiás, aparentemente, o Governo vem substituindo as “escolas pedagógicas normais” por cada vez mais escolas militares ; e por aí vai, no Brasil todo.
1) Causa ,de fato, estranheza que a pedagogia, a psicologia, a sociologia, a filosofia escolares, ciências reputadamente sérias, estejam todas sendo substituídas pelo militarismo. Seria um puro “retrocesso à direita” ?
2) O problema é que estas ciências estão todas muito contaminadas pela ideologia de esquerda atual : anti-força-da-autoridade, anti-homens ( anti-falo ), anti-disciplina, anti-regras, anti-religião, anti-ciência, anti-mérito-pessoal, anti-hierarquia, anti-técnica, etc. É importante ressaltar que quando aqui me refiro a “falo”, a “homens”, isto é uma metáfora psicológica, portanto se aplica tanto ao sexo masculino quanto ao feminino, não é uma questão gonádica, é uma questão de “atividade” ou “passividade e submissão” de espírito
3) A Humanidade moldou as políticas “anti-autoridades” na tentativa de controlar os “homens truculentos”. O problema é que “errou a mão”, exagerou. Isto é : não só controlou aqueles que pertubavam a ordem, a iniciativa e a evolução social com sua truculência e maldades ( isto , de fato é necessário ) mas também anulou toda a força da individualidade humana - o que é catastrófico .
4) Exagerou também ao “abolir todas as regras que asfixiam a liberdade do espírito” ( coisa de fato necessária ) porque o espírito precisa ser livre inclusive para aprender com as regras dos outros e colocar-se regras a si mesmo.
5) O esquerdismo, feminismo, anti-autoritarismo, anti-religiosismo, anti-cientificismo, etc, criaram um “ambiente de tanta liberdade” que ninguém mais respeita o outro. Ou seja, se antes era a autoridade excessiva que sufocava o espírito, agora é a liberdade excessiva que não o deixa viscejar. Não há mais clima para um adolescente estudar, em meio a dez que só querem curtir.
6) A criança, o adolescente, aqueles que ainda não têm experiência de vida, ainda não têm disciplina, precisam, sim, de uma “disciplina externa”, até que aprendam a decidir por si sós com propriedade. Um adolescente normal, por exemplo, odeia trabalhar, muitas vezes odeia estudar, até que “sejam forçados a isto” e aí aprendam todo o prazer de uma ocupação útil. Sem a disciplina , deixados à própria natureza, só querem “curtir”.
7) Os Governos tem alijado os homens de suas estruturas. Grande parte dos funcionários e políticas públicas são de mulheres ou então são de homens des-falicizados, aqueles “castrados”, enfraquecidos pelo doença, pelos chifres, pelo legalismo paralisante, pelo cansaço, pelo comodismo, oportunismo preguiçoso, ou simplesmente “velhacos” que utilizam deste “feminismo ideológico” como “massa-de-manobra” para atingirem seus objetivos ( são os “sedutores”, aqueles que, como Lula-cheio-de-lábia, ou como o “bonitão José Dirceu”, tentam abolir a “autoridade fálica” daqueles que iriam se contrapor à sua política de “chefes-de-harém”) .
8) Os homens, ( referência metafórica ao sexo, como já falei acima ) ,de modo geral, debandam do Serviço Público. Este não lhse oferece oportunidade para exercer seu falo, sua iniciativa fálica, sua criatividade, sua individualidade, sua evolutividade cognitiva, laboral, empresarial. Grande parte debanda ou se torna descompromissado, demissionário. Ficam no Serviço Público , por exemplo, apenas aqueles homens que recebem “melhor”, os do Judiciário, Ministério Público, alta cúpula Militar. É a cúpula militar que dirige as escolas, estão lá o tempo todo, militarmente obrigam os que recebem menos a lá ficarem tembám, são os “novos-pais-pagos-pelo-Estado” para dar aquela “disciplina masculina” que a Sociedade, dentro das “famílias-sem-pai”, dentro das “escolas-sem-homens”, raivosamente, retirou de si mesma. No militarismo o “homem-pai-cumpre-o-horário”, no resto do Governo, ele se torna “demissionário” num esquema de “bicos” ou passividade.
9) Então, nas “bases” dos Governos ( lugares onde não se recebe muito dinheiro ) , o único lugar onde se fica no emprego é no militarismo; estes são, então, recrutados para serem o “pai-pago-pelo-Estado”. Vemos então que, curiosamente, o “Estado-que-abole-o-pai” ( ou seja, que estimula as “políticas anti-autoridade” ) é o mesmo que agora cria o “pai-artificial”. Nas “escolas particulares”, faixa etária púbere-adolescente, ainda há a “disciplina-do-pai” , pois a maioria dos diretores/donos é de homens. Mas, estes, o Governo também tenta des-falicizar com sua política de “estatização da Educação”; por exemplo, com a criação de cursos técnicos públicos, universidades públicas, com o fim/redução do crédito educativo ( FIES e outros ), com a instituição de “cotas de alunos públicos” para as Universidades estatais, com taxas e mais taxas/impostos sobre os não-governamentais, valoriza só o que é público e ajuda a “quebrar” a Educação privada.
10) Mas, como já dizia o naturalista Darwin, mesmo que os Governos tentem “anular a vida”, anular oo indivíduo, sempre há o “efeito tiririca” : a grama rompendo o asfalto, a vida, a verdade, arrumando um jeito de contornar os obstáculos que os homens lhe contrapõem. Anulam o homem-falo dentro do Governo ( “políticas pedagógicas”, “políticas psicológicas”, “políticas de Direitos Humanos”, etc ) mas este “falo” ressurge em outro lugar, seja na forma da autoridade paterna-militar, seja no “direitismo da política”, seja na revolta do mérito e da individualidade contra o clientelismo passivo-coletivista.
11) Obs- antes que digam que “na minha escola não é assim”, “no meu Governo não é assim”, “eu não sou assim”, etc, cito o refrão de sempre : para todas as generalidades que eu falei acima há honrosas exceções.
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Marcelo Caixeta, médico psiquiatra
domingo, agosto 02, 2015
Após estimular o "feminismo" contra o masculino, governo esquerdista... Marcelo Caixeta
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