quinta-feira, junho 25, 2015
SEDIMENTOS. Charles Fonseca. Prosa
Voltei à minha infância onde cantávamos em coro numa igreja cristã e nas preces diárias antes do café da manhã. Meu pai lia um livro sagrado, fazia um breve explicação do texto lido e uma prece rápida. De vez em quando eu primogênito era designado para o epílogo do ritual. Quanto que ficou sedimentado!
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