CIDADE DOS LIVROS E DAS FLORES
Avelina Maria Noronha de Almeida
Um “Anuário de Minas Gerais” do início do Século XX dizia que o povo de Queluz amava os livros e as flores.
Ó antiga aldeia dos Carijós,
a Queluz de tanta glória vivida!
Cada dia que passa, mais ouvida
e mais forte se torna a tua voz.
Cantas, pelos teus vales e colinas,
um hino esplendoroso de sucesso
nas rotas do crescer e do progresso
que, em vigorosos passos, tu dominas.
Não te alimenta apenas a lembrança
de um passado de glórias e fulgores:
teu povo nunca pára e não se cansa.
Ele trabalha, e escreve, e planta flores
num solo que viceja em esperança
e onde florescem livros e escritores.
sábado, junho 27, 2015
Cidade dos livros e das flores. Avelina Maria Noronha de Almeida. Poesia
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