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quinta-feira, abril 16, 2015

NOSSOS NATAIS. Charles Fonseca. Poesia

NOSSOS NATAIS
Charles Fonseca

Ah, natal de Jesus Cristo,
Dezembro tão anelado,
Dezembro tão adiado,
Natal por mim tão querido!

Oh, meu janeiro natal,
Quanto te espero e te estimo!
Faz-me reter o bom vinho,
Afasta o fel do meu cálice!

Dois mil e dois terminado,
Dois mil e três eu espero.
No meu natal eu só quero
Ainda ela ter ao meu lado.

Quantos natais ainda houver
A quantos janeiros chegar,
Tantos outubros alcançar,
Com ela é meu grande mister.

Dezembro tão anelado
Natal por mim tão querido,
Janeiro que quero e estimo,
Afasta o fel do meu cálice!

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