NOSSOS NATAIS
Charles Fonseca
Ah, natal de Jesus Cristo,
Dezembro tão anelado,
Dezembro tão adiado,
Natal por mim tão querido!
Oh, meu janeiro natal,
Quanto te espero e te estimo!
Faz-me reter o bom vinho,
Afasta o fel do meu cálice!
Dois mil e dois terminado,
Dois mil e três eu espero.
No meu natal eu só quero
Ainda ela ter ao meu lado.
Quantos natais ainda houver
A quantos janeiros chegar,
Tantos outubros alcançar,
Com ela é meu grande mister.
Dezembro tão anelado
Natal por mim tão querido,
Janeiro que quero e estimo,
Afasta o fel do meu cálice!
quinta-feira, abril 16, 2015
NOSSOS NATAIS. Charles Fonseca. Poesia
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