DESTROÇO
Charles Fonseca
Passeia a lua no céu
no seu peito um amor pio
por alguém que arredio
voeja além ao léu
mares nunca navegados
jamais foi o mare nostro
o nosso lhe é destroço
é remanso é sonho baço.
quinta-feira, março 05, 2015
DESTROÇO. Charles Fonseca. Poesia
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