BOLHA DE SABÃO
Charles Fonseca
Agora só sobra
Bolha de sabão
Ficou sem razão
O tempo que obra.
Não mais a riqueza
que nunca existiu
sobrou só tristeza
amante partiu.
Não ha de voltar
quem nunca se foi
agora que pôs
em outra o olhar.
terça-feira, fevereiro 24, 2015
BOLHA DE SABÃO. Charles Fonseca. Poesia
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