Um forte gato selvagem atacou um galo, dizendo: Vou devorar-te porque és meu inimigo! Mas, que mal fiz eu? Importunas os homens com teu canto madrugador! Assim lhes sou útil, para que saibam a hora de acordar! És polígamo e isso é crime! Quem me impõe essa condição é meu dono! Irritado, o gato encerra o diálogo: Podes ter argumentos para tudo que eu diga, mas não importa! Estou com fome, quero devorar-te e assim o farei! E assim o fez!
Esopo
quinta-feira, maio 29, 2014
O gato e o galo. Esopo. Fábula. Prosa
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