ADEUS
Charles Fonseca
Dar o nó em pingo d’água
Ou então por entre ovos
Pisar, a alma em ossos,
Não guardar de ti as mágoas
As ofensas muito menos
Não ditas e as faladas
Choros das horas caladas
Suspiros de amares plenos
Pois o meu amor é teu
Tu és a minha herdade
Dada por Deus piedade
De mim, não digas adeus.
quinta-feira, maio 22, 2014
ADEUS. Charles Fonseca. Poesia
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