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sexta-feira, abril 18, 2014

PRÊMIO. Charles Fonseca. Poesia

PRÊMIO
Charles Fonseca

Não haja ciúme da zorra
Um mau querer um queixume
Que esteja em nós por perfume
Um bem querer, alma forra

De sempre estarmos abraços
Enquanto houver caminhada
Que nunca falte, amada,
Em nós amor, olhos baços

Em mim se houver adeus
Se eu for te quero adiante
Espero por ti só e amante,
És prêmio dado por Deus.

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