“[...] é na memória do avô que dormem nossas raízes, no ancião que se alimentava de água e sal para nos prover de um verbo limpo, no ancião cujo asseio mineral do pensamento não se perturbava nunca com as convulsões da natureza; [...] nenhum entre nós há de apagar da memória sua descarnada discrição ao ruminar o tempo em sua andança pela casa; [...]”
- Raduan Nassar, in: Lavoura arcaica, 1989, p. 58.
sábado, março 01, 2014
Lavoura arcaica. Raduan Nassar
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