JURERÊ
Charles Fonseca
Que belo o moreno, cale-se,
Que cálice em mel torne-se,
Que molhem-se os corpos brinque-se,
Que brincos balanço torne-se,
Que em juras de amar viva-se,
Que a Jurerê outra vez volte-se.
segunda-feira, janeiro 20, 2014
JURERÊ. Charles Fonseca. Poesia
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Charles Fonseca,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário