
CONVIDO-TE
Charles Fonseca
Convido-te, amiga, às doces paragens
Campestres, ao silêncio dos prados,
Aos ternos murmúrios dos nossos regatos,
Aos roucos sussurros aquém das miragens.
Convido-te comigo a outros olhares,
A outros dizeres dos nossos silêncios,
A outros perfumes a nós como prêmios,
Tocar nossas harpas, frementes, vibrares.
Convido-te, amiga, pra caminhada
A dois pela praia, o mar por fronteira,
As nossas dores escrever na areia,
Do nosso amor gozar, madrugada.
Charles, lindo poema! Aplaudo!
ResponderExcluirAproveito e desejo um poético e saudável 2014 para você e seus familiares.
Continuo acompanhando suas postagens.
Abraço,
Gilia