POEMAS ( II )
Charles Fonseca
Poemas contam históricos
São rasgos do eu profundo
Pedaços da alma mundos
De emoções são católicos
São lamentos protestantes
Desejos adventistas
De todos são comunistas
Do capital são instantes
Peças são de oratória
Orações de ateus que pios
Perderam-se arrepios
Arremedos são estórias
De desejos reprimidos
São arquejos muito mais
São risos são gozos ais
Do mais amar são vagidos
De nós eternas crianças
São cantares da emoção
Mistérios do sim do não
Do muito mais que esperanças.
sexta-feira, novembro 01, 2013
POEMAS ( II ). Charles Fonseca. Poesia
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