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sexta-feira, novembro 29, 2013

NO. Charles Fonseca. Poesia

NO
Charles Fonseca

No imaginário, tuas tetas; no simbólico,
Minha língua em versos te lambe, sacia-se.
Aos poucos, às apalpadelas psíquicas,
No real do corpo, te vejo, caleidoscópico.

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