AO CORRER DA PENA
Charles Fonseca
Poemas divulgáveis já fiz quase 700. Impublicáveis, cerca de 1500 senão 2000. Estes, muito dolorosos, lacrimejantes, vociferantes, medíocres. Mesmo assim, de quando em vez, dos publicáveis salto um ou dois por tocarem muito fundo na minha alma, por tocarem fundo e talvez com dor na alma de outros que contracenaram ou ainda atuam comigo neste palco do planeta Terra. Ultimamente tenho composto em média dois por dia, usando musas distantes, etéreas, inventadas e por aí vai. De tanto falarem, resolvi escrever também em prosa, o que me atemorizava. Pensava que não ia sair nada de minha cachola. Começo a escrever e 'ao correr da pena' numa simples associação de idéias as letras vão surgindo e eu gostando, mais um pouquinho e eu gozando, até que a prudência, também chamada de censura, me contém, deixo o além e volto a quem.
terça-feira, março 05, 2013
Ao correr da pena
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