CARNAVAL
Charles Fonseca
Quanto mais mudo mais nego
Quanto mais cego mais vejo
Quanto mais longe estreito
Meu corpo ao teu me entrego
À fantasia, arlequim,
À colombina, confete,
Que nestes versos inscreve
Dois num carnaval sem fim.
sexta-feira, fevereiro 22, 2013
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